26 de maio de 2012

Aula - Bem Aventurados os Mansos e Pacíficos

Evangelho Seg. o Espiritismo – Cap. 9
TEMA: “Bem-Aventurados aqueles que são Mansos e Pacíficos”

Objetivos:
- Incentivar o evangelizando a ser um verdadeiro filho de Deus através da prática da doçura e afabilidade, paciência e compreensão.

- Conscientizar sobre a importância de ser pacífico intimamente, nos gestos, nas palavras através do esforço diário. 

- Frente a toda dificuldade é imprescindível lembrarmos-nos dos exemplos de Jesus, como guia e modelo.

- Entender que o desenvolvimento do menino Jesus em nosso coração exige a mansidão que traz a paz interior em nós e ao nosso redor. 

- Sensibilizar através de exemplos de mansos e pacíficos que nos auxiliam na educação moral.
Sub-temas:
·         A Afabilidade e a Doçura
·         A Paciência
·         A Paz Do Cristo

Bibliografia/Fonte de pesquisa: Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec - Cap. IX; Evangelho Segundo o Espiritismo para a infância – Maria Helena Fernandes Leite; Conteúdo Programático da UEM; 52 Lições de Catecismo Espírita.
Harmonização Inicial
Primeiro momento:
DINÂMICA - O garotinho chamado Amor

















Fazer gestos cada vez que na história aparecer as seguintes palavras:

PAZ - APERTO DE MÃO
AMOR - UM ABRAÇO
GARRA - TROCA DE LUGAR
SORRISO - GARGALHADA
BEM VINDOS - PALMAS

O garotinho chamado AMOR
Era uma vez um garotinho chamado AMOR.
O AMOR sonhava sempre com a PAZ.
Certo dia descobriu que a vida só teria sentido quando ele descobrisse a PAZ e foi justamente nesse dia que o AMOR saiu a procura da PAZ.
Chegando ao colégio onde ele estudava, encontrou os seus amigos que tinham um SORRISO nos lábios e foi nesse momento que o AMOR passou a perceber que o SORRISO dos amigos, transmitia a PAZ. Pois percebeu que a PAZ existe no interior de cada um de nós, e para isso basta dar um SORRISO.
E nesse instante, interferindo os pensamentos do garotinho AMOR, a turma gritou bem forte:
- AMOR, AMOR, você encontrou a PAZ que procurava?
AMOR respondeu com muita GARRA:
Sim! Encontrei a PAZ, pois ela existe em cada um de nós, basta saber dar um sorriso bem bonito. 
E sejam todos BEM-VINDOS!

Como aplicar:
1- escrever antecipadamente um cartaz com as palavras destacadas e os gestos a serem feitos e colocar em lugar visível;
2- explicar aos participantes que estarão naquele momento fazendo um quebra-gelo e que devem seguir os gestos de acordo com a história que será contada. Então cada vez que uma das palavras for citada, o gesto deve ser feito por todos.

3- Começar a leitura do texto ( que pode ser adaptado de acordo com a realidade do grupo a ser trabalhado)

Segundo momentoATIVIDADE INTRODUTÓRIA e REFLEXIVA
Apresentar gravura1 para que as crianças observem e perguntar:
O QUE HÁ DE COMUM NESTAS DUAS CENAS?







Ouvir as crianças e concluir que: A violência está presente nas duas situações; Qualquer forma de violência, além de fazer sofrer, destrói em um só instante o que representou esforço de muitos para construir.
Por exemplo: Aquela cidade que aparece no anexo 1a levou muitos anos para ser construída, tijolo a tijolo. Muitos homens trabalharam duramente para que famílias tivessem suas casas, o povo tivesse suas escolas e hospitais etc. A violência da guerra tudo pode destruir num só minuto.
Da mesma forma com nossas vidas, pois representa o esforço de muitos: de nossos pais que despenderam muito esforço e dinheiro para dar-lhe alimentação, vestuário, remédios e tudo de que precisou; muitos professores dedicaram-nos a instrução,além dos médicos, dentistas e outros profissionais que cuidaram da saúde.
A violência pode acabar com uma vida num só minuto. A pessoa violenta cria uma energia muito ruim, que se volta contra ela mesma.Com o tempo, o corpo e a mente adoecem.E, por sintonia, atrai companhias(visíveis e invisíveis ) iguais,as quais ainda pioram sua situação. A violência, tal como uma doença contagiosa, pode contaminar o ambiente e fazer mal às pessoas que aí estão. Somente a paz no coração e o amor podem destruir (anular) a energia ruim.
Perguntar se já viram pessoas violentas, se já notaram quantas notícias temos de violência, e que nos cercam. São roubos, acidentes, mortes violentas. E porque existe tanta violência? Que a provoca? Nós estamos também responsáveis direta e indiretamente? A partir daí, começar a desenvolver o tema da aula.
Porque existe a violência? As pessoas são diferentes, é impossível que todo mundo pense do mesmo jeito: alguns gostam do verão, outros preferem o inverno…
O problema começa quando é difícil aceitar o ponto de vista do outro. Perdemos a paciência, nos tornamos intolerantes, discutimos e, sem querer, podemos utilizar a violência para lidar com esse conflito. Em uma atitude imediatista e impensada, corremos o risco de desrespeitar a vida, machucando nosso semelhante com palavras, gestos, atitudes… É exatamente assim que começam as brigas e as guerras. E é justamente esta espiral de violência que queremos eliminar.
Perguntar se conhecem pessoas mansas e pacíficas. Existem e existiram pessoas que servem de um referencial positivo para a construção e predominância da Paz e do Bem. Pessoas pacíficas, espíritos missionários da paz que souberam mais do que ninguém trazer soluções para resolver os problemas de discórdias e desentendimento, trouxeram mensagens mostrando a toda humanidade um modo não violento de resolver as dificuldades, incutindo assim, uma nova visão de Paz. Pedir que relacionem as que já ouviram falar, e citar alguns deles: Ghandi, Madre Teresa de Calcutá, Francisco de Assis.

Terceiro momento: Dinâmica -  Ela acontece da seguinte forma: apresentar frase por frase e os evangelizando que concordarem com a afirmação da frase, ficam em pé, enquanto que quem não concordar permanece sentado, justificando o motivo de ter concordado ou não com as devidas afirmações. As frases escolhidas são:
  • “A compreensão é a chave do entendimento e da convivência pacífica.”
  • "Onde há conflitos, não há Paz."
  • “Paz e guerra se opõe.”
  • "A paz vem de dentro de você mesmo.”
  • "O respeito ao direito alheio é a Paz.”"
  • "Pessoas agressivas não têm Paz."
  • “A PAZ só será uma realidade quando cada um cultivá-la no seu mundo íntimo.”
  • “Para que o mundo consiga a paz é preciso que cada um alcance a paz no seu coração.”
Quarto momento: Colar no quadro a frase “Bem aventurados aqueles que são Mansos e Pacíficos”. Explicar que hoje conversamos sobre essa bem-aventurança ou ensinamento de Jesus, que ensinava a importância da PAZ para a conquista do AMOR, harmonia, e enfim, felicidade.
Para compreender o que é ser pacífico e manso pensemos em nosso maior mestre: Jesus.
Jesus é a própria doçura, mansidão, paciência; espelhou muito bem a Harmonia e a Ordem divina que começam dentro do próprio homem.
 Jesus nos disse: “Minha paz vos dou...” Então, por que razão ainda temos guerras e tantas desavenças entre países e no seio das famílias? Simplesmente porque ainda não aprendemos a AMAR, como Jesus nos ensinou... Amar ao próximo como a nós mesmos, é amar incondicionalmente (sem impor condições), perdoando as falhas e deslizes, sendo tolerantes, fraternos... Se compreendo o sentido do amor ao próximo, sou capaz de amar a todos os seres humanos e não apenas aqueles que me ensinaram a amar ou quando esteja com aqueles cujo reconhecimento valorizo particularmente. O amor se torna uma questão de princípio - amo inclusive os que não conheço ou os que não me amam. Como cidadão do mundo, amo à família universal.
Nada justifica sermos violentos somente porque os outros estão sendo – Jesus nos ensinou a oferecermos a outra face e isso quer dizer que não devemos revidar, nem pensar em vingança – ou usarmos bebidas ou drogas, somente porque outros estão usando (mesmo que esses “outros” sejam nossos parentes próximos ou pais)...
Jesus pediu que tenhamos PACIÊNCIA quando somos contrariados. Ver as coisas com serenidade. Ser obediente, que é também uma virtude.
Pede que agente seja FRATERNO com todos, principalmente fora como dentro de casa.
Ele ensinou nessa bem-aventurança importantes virtudes e que com elas em ação no coração encontraremos a felicidade. Ensinou à doçura e afabilidade, paciência e compreensão.
Vocês são pacientes ou impacientes? Incompreensíveis e brigões? Como se comporta uma pessoa impaciente e incompreensiva? E como nos sentimos depois de um ataque de impaciência? Como sentem quando são incompreendidos? Mal, não é mesmo?
A paciência é a virtude de quem suporta males e incômodos sem queixas ou revolta, qualidade de quem espera com calma o que tarda, apesar de suas dificuldades e demora.
A falta de paciência e compreensão dificulta nossa vida, não é verdade? Dificultam nossos relacionamentos, amizades, ela é de relevante importância para tudo que desejamos conquistar.
E não basta ter atitudes exteriores de boa educação, de gestos e atitudes suaves, ser afável no falar,  precisa cultivar o amor ao próximo com sinceridade, ter boa vontade com os erros dos outros, compreender suas imperfeições, suas dificuldades.
Paciência frente aos problemas da vida, nos relacionamentos, com nossos pais, nossas amizades, não nos irritando ou explodindo por qualquer coisa.
Precisamos mais doar do que receber compreensão, paciência e fraternidade.
A AFABILIDADE e a DOÇURA nas pessoas que a possuem, é aquele que é cortês, delicado, amável, agradável, bondoso, com quem se pode falar facilmente, acessível; que é doce de coração, suave, meigo, sereno, tudo isso são manifestações naturais daquele que é benevolente ou bondoso, é por sua vez aquele que tem amor ao próximo é afável e doce.
As pessoas mansas não permitem que nada as irritem, são verdadeiras tanto no trato formal, como na meiguice do coração.
Estas são as pessoas que Jesus disse que são os FELIZES, porque eles se esforçam por compreender e aceitar todas as pessoas como são, querendo para elas o que de melhor for possível, usando de benevolência para com suas faltas e omissões.
Esses sentimentos nos facilita a convivência uns com os outros. Atrai a simpatia, a amizade e o afeto do próximo para conosco. Produz harmonia e paz.
O sentimento de raiva, cólera e a intolerância levam ao impulso de agredir, revidar; é contrário ao amor, provoca o mau-humor, inimizades, ódios, violência e isso se reflete em solidão, doença e sofrimento.
Não se tem a paz e a serenidade no coração, com a ignorância a irritação e a violência.
Se estivermos abrigando sentimentos assim é hora de reformar nossas atitudes, reprimir as más tendências sempre que nos surpreendemos com essas atitudes negativas.
Todo aquele que é MANSO e PACIÍFICO é paciente com todas as pessoas e em todas as situações, é não se deixar irritar por qualquer motivo. Não se importar se alguém falou isso ou aquilo a nosso respeito ou pegou sem pedir alguma coisa nossa. São aqueles que não permitem que nada os irrite ou exalte, que procura soluções com entendimento e diálogo com o semelhante irritado, mal-humorado ou colérico, mas respeitando-lhe os pontos de vistas e as ideias.
São aqueles que não prejudicam ninguém nem por palavras nem por atos; por isso são felizes e Jesus os considera verdadeiros filhos de Deus, pois Deus é manso, pacífico e misericordioso.
Os pacíficos que tem o amor no coração são mais felizes aqui, como do outro lado da vida. Se não tem, sofrem tanto aqui como depois que morrem. Por isso é preciso começar desde crianças a pensar e agir com bondade e paciência com os que não compreendem.
O mundo está evoluindo e vai se transformar num planeta em que a Paz e a fraternidade será os sentimentos dos habitantes deste planeta. Aqueles que não a têm, reencarnaram em mundos inferiores para aprenderem a conquistá-la no coração.

Preparar a paz, portanto, significa:
Respeitar a vida  - Respeitar a vida e a dignidade de cada pessoa, sem discriminar nem prejudicar;
Rejeitar a violência - Praticar a não violência ativa, repelindo a violência em todas suas formas: física, psicológica, econômica e social, em particular ante os mais fracos e vulneráveis;
Ser generoso, solidário e fraterno - Compartilhar Seu tempo e seus recursos materiais, cultivando a generosidade, solidariedade e fraternidade;
Ouvir para compreender
Preservar o planeta

Terceiro momento: Cartaz – CONSTRUÇÃO DA PAZ
E a paz, como se faz? Será que podemos fazer algo para construir um mundo mais justo, mais cooperativo? As injustiças e desigualdades são tantas que, muitas vezes, é mais cômodo nos sentirmos magoados e revoltados… Mas, de alguma maneira, precisamos aprender que a paz está em nossas mãos: a sociedade do futuro depende de nós! Cabe a cada um de nós cuidar da vida, em seu aspecto pessoal, social e planetário.

Confecção do cartaz: Levar cartaz com o desenho de um muro sendo construído.
1.   Distribuir gravuras ou desenhos diversos de paz e fraternidade para colorir;
2.   Colar as gravuras nos tijolos desenhados;
3.   Escrever mensagens de paz nos tijolos.

Prece Final















Aula - PAZ - Não Violência_ciclo 4 a 8 anos



Ciclo 1- de 4 a 8 anos

Objetivo: As crianças deverão perceber que todos nós podemos colaborar para criar um ambiente de
amizade e paz em torno de nós. Quando somos crianças boas e simpáticas cultivaremos bons amigos. Que
a violência só gera violência. Violência não é só bater, empurrar, etc., mas também ofender e desrespeitar
outras pessoas.

Desenvolvimento:
I Parte:
Preparação do ambiente – músicas calmas- prece inicial

II Parte:
1. Perguntar as crianças:
QUEM VOCÊS PREFEREM PARA SER SEU AMIGO: UM MENINO AGRADÁVEL E EDUCADO OU UM
MENINO BRIGÃO? POR QUÊ?
Ouvir as crianças

2. Atividade Reflexiva
Conversar com as crianças as consequências desagradáveis da violência dos "brigões".Dar exemplos da
vida infantil. Explicar que a violência não é só bater, empurrar, chutar alguém , mas também ofender,
xingar, tratar mal desrespeitar.

3. NARRAR:A FLORZINHA AMOROSA

4. Explorar a história avaliando também sua compreensão:
- O que acharam da atitude da Orquídea?
=E do Lírio?
-E da Petúnia?
-Qual dessas flores vocês gostariam de ter como amiga? Poe que?
-A atitude de Ritinha no recreio foi parecida com a de qual flor?
Concluir que para viver feliz é preciso respeitar todas as pessoas nunca fazendo o mal.

5. ATIVIDADE CRIATIVA
a) Propor às crianças que recontem a história mudando atitude da orquídea e do lírio
Combinar previamente com o grupo as falas dessas flores e o que acontecerá diferente.
b) Cada criança fará uma dobradura simples de borboleta.
Explicar que as borboletas têm uma "escaminhas" que podem arranhar os olhos. Por isso não devemos
segurar borboletas: só as feitas de papel.
III - PARTE – Encerramento com uma prece, distribuição de água fluidificada.
HISTÓRIA:
A FLORZINHA AMOROSA
No recreio da escola, Ritinha organizava a brincadeira
-Joana, Lina, Lucinha, venham para o meu grupo!...Você não Ivete!
- Por que não, Ritinha?
- Você está muito gorda! Não vai correr direito! Você também não vai brincar no meu grupo.
Alfredo! Menino atrapalha!...
A professora observava tudo. Quando retornaram à sala, ela disse que ia apresentar um teatrinho e era
importante que prestassem muita atenção
E o teatrinho começou(narrar utilizando o recurso de teatro de vara)
NARRADOR: Três borboletas voavam alegres de flor em flor num jardim. De repente, caiu uma chuva forte.
As borboletas corriam para todos os lados à procura de um abrigo quando viram uma linda orquídea
amarela onde poderiam pousar. A borboleta amarela aproximou-se e falou:
BORBOLETA AMARELA:Amiga orquídea podemos nos abrigar na sua corola até passar a chuva?
ORQUIDEA: Nada disso! Não sou guarda-chuva! Não vê que sou uma flor rara? Procurem outro lugar. O
problema é de vocês.
NARRADOR: As borboletas levaram um susto com a agressividade da orquidea.Voaram para longe até que
viram um lírio muito branco
BORBOLETA BRANCA: Sr. Lirio Branco poderiamos nos abrigar na sua corola até passar a chuva?
LIRIO: - Você pode porque é da minha cor. As outras borboletas não! Não me misturo!
Borboleta branca:- Então nada feito! Só ficaremos juntas. Amiga Petúlia, poderiamos nos abrigar na sua
corola até passar a chuva?
PETÚNIA: - Claro que sim. Vou procurar abrir um pouco mais a minha flor para abrigar vocês três. Que
alegria ser útil!
BORBOLETAS:- Obrigada, obrigada...
NARRADOR: Quando as borboletas iam voar para a Petúnia, a chuva passou e o Sol bem forte apareceu,
secando as asas das borboletas enquanto voavam. Elas não precisaram mais abrigar-se na Petúnia,mas
uma grande amizade surgiu a partir daquele momento.
(TERMINAR COM AS BORBOLETAS POUSANDO JUNTO Á PETÚNIA).
Ao acabar o teatro a professora viu que Ritinha aproximou-sede Ivete e Alfredo, falando-lhe:
- Desculpem-me pelo que fiz na hora do recreio.

























Fonte de origem desse plano de aula: http://www.dij.ceeak.ch/aulas/p/index.html

Aula - PAZ - Não Violência

CICLO 1 e 2

ATIVIDADE INTRODUTÓRIA

Apresentar o anexo 1 para que as crianças observem e perguntar:

O QUE HÁ DE COMUM NESTAS DUAS CENAS?

ATIVIDADE REFLEXIVA

Ouvir as crianças, concluíndo que:

A violência está presente nas duas situações;

Qualquer forma de violência,além de fazer sofrer, destrói em um só
instante o que representou esforço de muitos para construir.
Por exemplo:

Anexo 2- Aquela cidade que aparece no anexo 1a levou muitos anos para
ser construída, tijolo a tijolo. Muitos homens trabalharam duramente para
que famílias tivessem suas casas, o povo tivesse suas escolas e hospitais
etc.
A violência da guerra tudo pode destruir num só minuto.

Anexo 3-Da mesma forma a vida daquele rapaz (do anexo 1 b)
representou o esforço de muitos: a mãe esperou o filho nove meses,
dedicou noites de sono para cuidar dele quando bebê, os pais
despenderam muito esforço e dinheiro para dar-lhe alimentação,
vestuário, remédios e tudo de que precisou; muitos professores
dedicaram-se à sua instrução,além dos médicos, dentistas e outros
profissionais que cuidaram de sua saúde.
A violência pode acabar com está vida num só minuto.

LEVAR O GRUPO A REFLETIR:
A violência não é uma forma de desrespeito? Por quê?
Quando alguém nos prejudica, ou à nossa família, ou à nossa Pátria,
temos o direito de reclamar, protestar?
Se temos o direito de protestar, será que conseguiremos alcançar nosso
objetivo sem usar de violência?
Apresentar a figura do anexo 4, perguntando se conhecem o
personagem.Dizer tratar-se de GANDHI( ESCREVER NO QUADRO)que
conseguiu a independência do seu País- a Índia - sem forma alguma de
violência.
Apresentar a narrativa: GANDHI
Concluir que:
Gandhi conseguiu o que parecia impossível em relação à sua pátria.Ele
sabia que a violência gera violência e a vontade de revidar aumenta
sempre, criando um círculo de violência.
A pessoa violenta cria uma energia muito ruim, que se volta contra ela
mesma(anexo-5a).Com o tempo, o corpo e a mente adoecem.E, por
sintonia,atrai companhias(visíveis e invisíveis ) iguais,as quais ainda
pioram sua situação. A violência, tal como uma doença contagiosa, pode
contaminar o ambiente e fazer mal às pessoas que aí estão.
Somente a paz no coração e o amor podem destruir(anular)aquela energia
ruim(anexo 5b).
Para que o mundo consiga a paz é preciso que cada um alcance a paz no
seu coração.




















Fonte de origem desse plano de aula: http://www.dij.ceeak.ch/aulas/p/index.html

23 de maio de 2012

Aula - Pureza de Pensamentos e Palavras


PUREZA DE PENSAMENTOS E PALAVRAS
CAPÍTULO DO EVANGELHO: Cap. 8  – “Bem-aventurados os puros de coração”
Objetivos: - Reconhecer que para manter o equilíbrio espiritual devemos evitar atitudes de conseqüências infelizes, vigiando constantemente o pensamento;
- Cuidar para que nossos pensamentos, palavras e ações, não sejam contrários á lei divina, evangelicamente revelada de justiça, de amor, de caridade e fraternidade;
 - Entender que quando pensamos nós criamos e de acordo com o conteúdo dos nossos pensamentos atraímos o bem ou o mal;
 - Destacar a importância de despir-nos dos nossos sentimentos inferiores, para assim haurir as qualidades nobres que Jesus ensinou;
 - Destacar a importância da sinceridade em nossas palavras e atitudes, fruto da caridade moral para com nosso semelhante.
 - Trazer ao entendimento que no evangelho de Jesus encontramos a melhor fórmula para renovação dos pensamentos, e é na vivência evangélica que exercitaremos nossa mente para o bem, fonte de progresso e proposta de libertação para nosso espírito.

Referências Bibliográficas: Evangelho Seg. o Espiritismo – cap. 8; cap. 5 – item 4; Pensamento e vida – Prefácio1, 2, 8 e 9; Horizontes da mente – João Nunes Maia/Miramez; FILIPINENSES 4:8, PAULO DE TARSO.

Canções para harmonizar
Prece inicial

Bibliografia: Programa de Evangelização da União Espírita Mineira; Pensamento e vida – Chico Xavier/ Emmanuel; SITE Seara do Mestre.

Primeiro momento: Hoje vamos falar da importância dos nossos pensamentos e sentimentos e como eles são responsáveis pelo nosso estado de felicidade e infelicidade.

Segundo momento: Colar no quadro uma nuvem em uma cartolina preta, contendo palavras recortadas de jornais e revistas de nosso cotidiano, expressões que falamos a toda hora, gírias e frases que nos chamam atenção ou termos que expressem o nosso pensamento e cole na nuvem. Palavras que contribuem de maneira negativa para a ambiência perto de nós e nossa vibração.
O que ocupa nossos pensamentos?
Como pensamos, sentimos e agimos. Os pensamentos têm uma influência determinante sobre as emoções e o comportamento de uma pessoa.
Nossos pensamentos são uma poderosa força geradora de emoções e comportamentos que nos aproximam ou afastam de Deus, de nós mesmos e de nossos semelhantes. Com eles formamos o ambiente interno de nossa alma. Somos felizes e infelizes segundo nossos sentimentos.
Se pensar no bem, sentirá e agirá no bem, se pensar no mal, sentirá e agirá no mau, se pensar com caridade, vai sentir e agir com caridade.
Todos os valores morais (conjunto de sentimentos)  nosso, são resultados dos pensamentos que guardamos em nosso coração.
Estes valores formam nosso caráter. Se você é agressivo e desrespeitoso, guardas no coração sentimentos inferiores. Se calmo e compreensivo, guardas sentimentos nobres.
Podemos nos avaliar segundo nosso agir. Para nos corrigirmos é preciso nos conhecer. No L.E. dos Espíritos Kardec (q.919) perguntou como o homem pode melhorar a sim mesmo e resistir as tentações, responderem simplesmente os Espíritos elevados a Kardec, que era conhecendo a si mesmo.
A mudança interior começa na mudança dos pensamentos.
Os pensamentos são ondas que tem cor e som. Pensamentos bons, ondas coloridas, sons harmoniosos; pensamentos maus, ondas de cores feias, sons desagradáveis.
Bons pensamentos, bons sentimentos.
Pensamentos infelizes (negativos) atraem forças, ou, energias negativas e logo se segue em ações. Quando você pensa de uma forma, age segundo ela. E para manter o equilíbrio espiritual ou sentimental devemos evitar atitudes com consequências infelizes, vigiando constantemente o pensamento.
Vigiemos ao notarmos nossos pensamentos formando em nossa mente que será mais fácil consertá-los.
Se você percebe que seu pensamento está desvencilhando para o ódio, pensa no amor; se raiva ou vingança pensa no perdão; se impaciência, pensa na paciência e assim em diante. Fazendo esse exercício diário você perceberá os pensamentos negativos nascendo bem antes de sua formação e os modificarão.
Devemos cuidar para que nossos pensamentos, palavras e ações, não sejam contrários á lei divina.
A bíblia traz verdades importantes sobre o pensamento, há passagens que Jesus nos recomenda o pensamento sincero e reto.
O evangelho nos propicia um novo olhar espiritual para as coisas do mundo material. Por isso a importância das palavras de Jesus, que por meio de seus ensinos morais nos ensinava a sentir e pensar.
O evangelho de Jesus nos ensina a sentir e pensar, segundo as leis divinas.

“Tudo o que é verdadeiro,
tudo o que é respeitável,
tudo o que é justo,
tudo o que é puro,
tudo o que é amável,
tudo o que é de boa forma,
se alguma virtude há e se algum louvor existe,
seja tudo isso que ocupe vosso pensamento.”
EPÍSTOLA AOS FILIPINENSES 4:8, PAULO DE TARSO

Jesus Cristo tinha sobradas razões recomendando-nos o amor aos inimigos e a oração pelo que nos perseguem e nos caluniam. Não é isto mera virtude, no pensamento residem as causas de nossos sofrimentos e felicidade.
Sentimentos inferiores como raiva, inveja, etc., são sentimentos tóxicos. Doenças físicas surgem com origem neles.
* Falar sobre as causas e efeitos da produção do pensamento em nós e no ambiente do planeta.
Pensando, construímos nosso destino. O pensamento é força criadora e nossa felicidade poderá ser resultante deste exercício ao elaborar nossos desejos e nossos ideais.
A mente (pensamento)  é a base, a ação é a nossa construção.
Terceiro momento
O que podemos fazer para tomar as rédeas de nossas vidas e não nos deixarmos influenciar por pensamentos e ações que nos fazem mal e contribuem para uma energia pesada em nosso coração e planeta?
No que venho prestando atenção? Sobre o que converso com os meus amigos?
Adoramos um disse-me-disse, uma fofoca, saber algo ruim de outra pessoa, nos valorizando a medida que desvalorizamos o outro.
Conhecendo bem a nossa natureza, Jesus recomendou o "vigiar e orar" para que colocássemos um final neste ciclo vicioso.
Bons pensamentos são capazes de cobrir nuvens espessas e escuras... Leve pequenas nuvens coloridas recortadas e distribua para os evangelizando. Convide-os a refletir e escrever palavras e mensagens para que, todos juntos, possamos cobrir esta nuvem negra, não deixando que ela nos influencie com sua negatividade.
Peça que eles colem as nuvens coloridas com as mensagens sob a nuvem negra.

Chamar a atenção deles depois que a nuvem negra estiver coberta como os pensamentos positivos, como podem os pensamentos elevados ou sintonizados com o amor transformar o ambiente, e é assim com nosso sentimento.


Quarto momento: Dinâmica – CORRENTE DE PENSAMENTOS (Corrente do Bem)
Objetivo: Propiciar aos evangelizando uma maior compreensão e fixação do tema exposto.
Material: Muitas tiras de papel colorido, lápis preto.
Desenvolvimento: A dinâmica tem duas partes.
1ª parte - Distribuir 5 para cada aluno as tiras de papel e, antes que o lápis for dado a cada um, pedir que eles pensem algo de bom: uma lembrança, um gesto, um acontecimento da semana, uma frase dita por alguém, uma mensagem positiva, uma palavra. Depois desta pausa para reflexão, cada um escreva nas tiras de cores diferentes sentimentos bons que têm com as lembranças do acontecimento. E à medida que acabarem, fechar os elos formando uma corrente pequena.
Dar alternativas de formarem um colar ou pulseira, ou fazer uma corrente do bem com mensagens de crescimento e vibrações positivas para todos!
Nossos pensamentos e palavras ocupam todo o espaço em que estamos.
Atingimos aos que estão a nossa volta, mesmo que estes não queiram.




2ª parte - Para que as crianças compreendam melhor, fazer uma roda e bolhas de sabão foram dadas a cada um. Todos devem soprar ao mesmo tempo para que a sala se encha de bolhas!
Dizer-lhes:
Assim acontece com o que pensamos...
Para chamar a atenção de como os pensamentos nos atingem, quando a sala estiver repleta de bolhas, pedir uma criança para passar no meio delas e, assim sairá cheio de marcas de bolhas das que estouraram ao contato, e, com algumas presas ao corpo!

PRECE FINAL