28 de outubro de 2017

Aula - Tormentos Voluntários



PLANO DE AULA

TORMENTOS VOLUNTÁRIOS

Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 5 – item 23

BIBLIOGRAFIA: ESE cap. V - item 23; LE Q. 920, 922, 926, 933; Manual Prático do Espírita, de Ney P. Peres, parte II-cap. 17;  Mateus 6:19-21. 

OBJETIVO: Despertar na criança que muitas dificuldades e sofrimentos na vida, podem ser consequências de nossa livre escolha, e que podem ser evitadas com a prudência na forma de sentir e agir.

PRECE INICIAL

PRIMEIRO MOMENTO:  ATIVIDADE 1 | DESPERTANDO O INTERESSE

Objetivo ao contar a história: É despertar o entendimento nas crianças, que as vezes não descobrimos as coisas boas que temos conosco e somos levados para longe atrás de miragem de falsos tesouros. Valorizemos o que temos.

O anúncio de Olavo Bilac
O dono de um pequeno comércio, amigo do grande poeta Olavo Bilac abordou-o na rua:
– Sr. Bilac, estou precisando vender o meu sítio, que o senhor tão bem conhece. Será que o senhor poderia redigir o anúncio para o jornal? (Comprarei do meu vizinho que é melhor).
Olavo Bilac apanhou o papel e escreveu:
“Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo, cortada por cristalinas e marejantes águas de um ribeirão.
A casa, banhada pelo sol nascente, oferece a sombra tranquila das tardes, na varanda.”
Meses depois, topa o poeta com o homem e pergunta-lhe se havia vendido o sítio.
– Nem pensei mais nisso, disse o homem. Quando li o anúncio é que percebi a maravilha que tinha!
ATIVIDADE 1 – Distribuir o questionário imprimido e distribuir. Ao terminarem discutirem as respostas.

SEGUNDO MOMENTO:  A atividade acima serve apenas para iniciar o estudo do item Felicidade e infelicidade relativas, citado abaixo.

Os TORMENTOS da vida são os sofrimentos, às privações, às dores, aflições, torturas, inquietações que muitos passam. Quando VOLUNTÁRIO, é quando se é feito, decidido ou escolhido algo (alguma coisa) sem ser forçado, é de deliberada vontade e escolha.
Se existe certos sofrimentos na vida, muitos deles é por imprudência ou negligência das pessoas, que poderiam ter evitado. São sempre tormentos vividos como consequências da vontade do ser, no uso do seu livre-arbítrio.
A inutilidade dos tormentos voluntários, é que nada mais são que consequências de sentir e agir de forma errada, na buscas da felicidade.
Algumas pessoas passam por grandes provações sem nada fazerem que seja consequência, porém, podem estar reparando falta cometida em uma vida anterior. Mas, também sofrem mais, pois sofrem “mal”, reclamam, se revoltam e agem sem cuidado.
O homem pode sofrer de duas formas: material e moralmente.

Sofrimentos por consequências Materiais
Muitas pessoas buscam a felicidade na vida material, desejam fortunas, beleza e poder, acreditando que é essa a felicidade. E são prazeres que satisfazem o ego, o orgulho, a vaidade, a ambição, dando uma sensação de felicidade, mas que são apenas momentânea e ilusória, são momentos que passam em dias, meses e anos...
E assim, cria-se aflições e sofrimentos, dos quais não precisaria, se houvesse buscado a felicidade nas coisas que levará consigo após a morte do corpo físico. Jesus ensinou nessa frase:
“Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.” - Mateus 6:19-21 -
O que são os tesouros da terra e os tesouros do céu? Deixar as crianças responderem; comentar.
Na Terra, são os bens, as riquezas materiais; no céu, são as virtudes, a caridade prática, os conhecimentos adquiridos, a ação no bem.
"Beleza física, poder temporário, propriedade e fortuna amoedada podem ser simples atributos da máscara humana, que o tempo transforma, infatigável." (Emmanuel - Fonte Viva)
Sendo assim, que poderemos levar conosco desta vida? Deixar as crianças responderem; comentar.
Isso não significa que não precisamos dos recursos materiais, não há nenhum erro em usufruirmos as coisas materiais, desde que o façamos sem excessos e apego excessivo.
Como alcançarmos, então, a felicidade relativa? Allan Kardec, na questão 922 do L.E, pergunta aos Espíritos: "(...) Há, entretanto uma medida comum de felicidade para todos os homens? ". E eles lhes respondem: "Para a vida material, a posse do necessário; para a vida moral a consciência pura e a fé no futuro.”
A vida na Terra dá-nos uma falsa felicidade, felicidade real (espiritual/Amor) ainda é pouco compreendida e ignorada. Mas, podemos desfrutar de uma relativa felicidade, que é da consciência do dever cumprido, no respeito aos outros, no exercício das leis da justiça e caridade, é no fazer ao outro o que desejaria que lhe fizessem, como asseverou Jesus.
Ensina na questão 933 do L.E, que os sofrimentos materiais algumas vezes independem da vontade; mas o orgulho ferido, a ambição frustrada, a inveja, o ciúme, todas as paixões, são torturas da alma.

Sofrimentos por consequências Morais
Os dois tipos de sofrimentos, físico e moral, são de exclusiva responsabilidade do próprio homem, sendo os de ordem moral os piores, pois acabam por atingir o físico. A mente conduz o corpo, as doenças da alma deságuam no corpo mais cedo ou mais tarde.
 Como exemplo de tormentos morais angustiantes, citaremos hoje dois, que são a inveja e o ciúme, e quem os tem e os alimenta, não tem sossego, é infeliz, inquieto e inseguro.
A INVEJA é um sentimento que nos faz consumir em desejos inconstantes e até mesmo ilusórios, principalmente de ordem material. São as vezes desnecessários, mais desejamos “ter”. E interessante é que, ao ver com o outro o que desejamos possuir, passamos a sentir uma “certa” raiva e despeito em relação aquela pessoa, que nada nos fez. É como se estivéssemos culpando o outro pelo que não temos.
A inveja é conhecida como “mau olhado”, e uma vez que a pessoa é alvo da inveja, será envolvido em vibrações negativas quando não é cuidadoso e zeloso com o hábito da oração, e se atingindo realmente, pode provocar vários males no indivíduo.
Nesse caso, qual a melhor atitude vocês acreditam que podemos tomar em relação a nós mesmos? Como pensar e sentir?
O CIÚME se reconhece no apego aos objetos e às pessoas. O zelo demasiado, o cuidado excessivo aos pertences, disfarçam as reações do ciúme. É um estado de intranquilidade, as vezes que desequilibra. Ciúme é próximo da inveja, e ambos estão relacionados ao desejo de posse. O ciumento é possessivo, ambicioso e egoísta declarado.  
Ciúme e Inveja, e todo sentimento negativo, são destruidores da felicidade, é tormento voluntário na alma.
Se são voluntários, porque é de livre escolha desejar sentir, e podem ser evitados, para isso que os tem pode educar essa emoção se tornando consciente desse sentimento no momento que perceber em si.  
(Colocar as questões para os evangelizando) Por que, então, transformar nossa vida num verdadeiro inferno? Procuremos indagar o porquê de nossos ciúmes. Com que sentido nos deixamos envolver por eles? Será por carência, ou por insegurança? Por apego ou desespero? Localizemos as causas desses sentimentos.
Quem vive feliz com o que possui, que vê sem inveja o que não lhe pertence, que podemos trabalhar e nos esforçar para adquirir certas coisas, e compreende que nessa vida não somos donos de nada, somente de nossos sentimento e pensamentos, vive em estado mental mais leve e sereno.
Este está sempre rico, visto que se satisfaz com o necessário para uma vida digna, na qual pode com mais facilidade, desenvolver as faculdades e qualificações do espírito, satisfazendo suas necessidades, engrandecendo-se na aquisição dos valores espirituais, que levará consigo, após a morte do corpo físico.

Conclusão: Os tormentos voluntários são inúteis, muitos não são necessários. As provações que precisamos passar na Terra, se tornam expiações para alguns, pois vivem correndo em busca da felicidade material, e não teriam necessidades desses tormentos se vivesse uma vida espiritual. Deus concede o necessário à conquista da felicidade pura, mas quando se vive instintos puramente carnais, os sofrimentos são maiores.
Há sofrimentos que são frutos, mas há sofrimentos que são sementes de aprendizado e aperfeiçoamento moral.

TERCEIRO MOMENTO: 

JOGO DIVERTIDO.

PREPARO:

1.     Elaborar livrinhos em vários formatos (coração, estrela, lua, sol, etc.), cujo conteúdo seria imagens do “O Amor é” para colorir. Seguir o link para acessar as imagens: http://evangelizacao-infantil.blogspot.com.br/2011/04/album-para-colorir-o-amor-e.html
 
2.     Montar uma barraquinha colorida com balões colorido num canto da sala.

3.     Escrever as perguntas em fichas separadas.

JOGO:
1.     O evangelizador irá ler a frase-desafio e os evangelizando deverão descobrir a virtude.

2.     Separar a turma em grupos, eles deverão retirar uma ficha e o grupo responder.

3.     Cada vez que o grupo acertar ganha um coração com o nome da virtude que acertaram (recorte de EVA).

4.     No final do jogo, deverão trocar as fichas por livrinhos na barraquinha.

PRECE FINAL

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VOCABULÁRIO: * Tormento: Sofrimento, aflição. Sinônimo de: martírio, tortura, aflição, agonia, angústia, aperto, tribulação.
*Involuntário: Que é feito sem constrangimento ou coação; espontâneo. Que só age de acordo com a sua própria vontade; caprichoso.
*Relativa: Relacionado; que denota ou demonstra algum tipo de relação. Referente; que faz referência a; que pode se referir a algo ou alguém.
*Carência: Necessidade de alguma coisa básica (emocional, afetiva e/ou sentimental); falta, privação; carência de carinho, amor, coisas materiais.
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 FRASES DESAFIO
1-Saber esperar nossa vez e não ficar irritado quando as coisas demoram são mostras desta virtude. Como se chama? PACIÊNCIA
2-Ajuda-nos a colocar ideias em ação, traz benefícios financeiros para a vida, e faz com que nos sintamos úteis desenvolvendo possibilidade. Tudo que existe é fruto dele, as cidades, a tecnologia de hoje, etc. O que é? TRABALHO.
3-Dar a cada um segundo suas obras e seu merecimento faz parte desta virtude. Qual é ela? JUSTIÇA.
4-Saber agradecer pelo que temos e recebemos todos os dias é o significado desta virtude. Como se chama? GRATIDÃO.
5- Quem a possui não fica lamentando sobre a vida, aceita com submissão, com fé e esperança as dificuldades, o sofrimento, as privações. Qual é ela? RESIGNAÇÃO
6- Essa virtude faz a alma progredir, e é de quem estende a mão a quem precisa, põe em prática o amor. Qual é ela? CARIDADE.
7- È a virtude de quem é sincero, obediente, não é orgulhoso e nem vaidoso; possui fé e a simplicidade. Quem é?  HUMILDADE.
8-Estabelecer objetivos e levá-los a sério, fazendo o que for necessário para atingi-los, sem desanimar, fazem parte desta virtude, que é a ... DISCIPLINA.
9-Aceitar um desafio ou resolver um problema? Quem possui esta virtude não tem medo de enfrentar dificuldades. O que é, o que é? CORAGEM.
10- É mais que querer bem e gostar.  É um sentimento que faz parte da felicidade plena. Que virtude é? AMOR.
11 É uma virtude que faz parte de uma pessoa que pensa e age com cautela e prudência. O que é? SENSATEZ
12 – É a virtude de quem não se magoa e nem se ofende, porque procura compreender, é pacífico e indulgente? Qual virtude? PERDÃO
13 – Não se trata de virtude, mas de uma ação em que nos desenvolve a inteligência, e faz com que acumulemos conhecimento. O que é?  ESTUDO

Aula - O que é certo? O que é errado?




PLANO DE AULA

O que é certo? O que é errado?

“De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os Seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o homem.” - Eclesiastes 12:13


Bibliografia: Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. 17 – item 7 e Cap.11 -  itens 5 e 7; O consolador, Q. 185; Conteúdo Programático DIJ, tema: 6.20; o Pedro, 3: 16; LE, 393 – “É a voz da consciência que nos adverte...”; LE, 607 – “Capacidade de distinguir o bem do mal”; Pão Nosso (Emmanuel/F. C. Xavier), cap. 76: “No refolho da consciência, vozes amigas lhe falam sem palavras...”

Objetivo: - Conscientizar o evangelizando que o dever é uma obrigação moral perante Deus, o próximo e toda a sua criação.
- Da importância do dever bem cumprido trazendo a verdadeira paz ao coração.
- Ajudar a perceberem a necessidade do dever e da responsabilidade em tudo que se faz.
- Ajudar a compreenderem a discernir o que é bom e que é mal.
- Diferença entre o que eu posso fazer e o que eu devo fazer.

PRIMEIRO MOMENTO: 
Dinâmica – Certo ou Errado

Faça a seguinte experiência com o seu grupo de aula:
Inicie escrevendo no quadro a pergunta: Isto é CERTO ou ERRADO? 
Em seguida, faça uma lista de situações em que o grupo irá julgar se é certo ou errado.
Você pode também aplicar está aula de outra forma:
- escreva em pequenos papéis palavras e frases segundo a sugestão abaixo e coloque em uma sacola pequena. Passe com a sacolinha para que eles tirem de dentro da sacola um papel e leia em voz alta e discuta com o grupo.

Sugestões: Ajudar em casa, maltratar animais, fazer os deveres de escola, estudar, arrumar o quarto, agradecer, obedecer, pedir desculpas, conversar com os pais, gritar e responder os pais, etc.

Para cada papel sorteado, explore as situações conversando com eles a respeito.

SEGUNDO MOMENTO: Desenvolvendo o diálogo
Inicie o diálogo falando sobre o que é certo e que é errado, o que é bom e que é mal nos primeiros momentos para depois conscientizar sobre os deveres.
Inicie dizendo que desde pequenos aprendemos o que é errado, como, mentir, enganar os outros, NÃO tirar os pertences dos outros, não gritar e responder mal, que devemos ser organizados, respeitar os outros, agradecer sempre, pedir desculpas, ouvir quando o outro está falando, cumprimentar as pessoas, entre tantas outras coisas. Ou seja, aprendemos regras de convivências e regras morais. Essas regras garantem a boa educação, a boa convivência, a ordem e a disciplina na sociedade.
As regras indicam os valores que devemos seguir baseado na educação e orientação moral que recebemos. 

TERCEIRO MOMENTO: As regras são leis que determinam o que a gente deve ou não fazer. As Leis servem para que a gente não se esqueça de que devemos sempre viver buscando fazer as coisas certas, pois só assim faremos com que a nossa vida e a vida das outras pessoas sejam tranquilas, boas e felizes.
Todos temos a liberdade de pensar e de agir, de fazer escolhas, mas é preciso entender que não existe livre- arbítrio sem responsabilidade, sem deveres.
Todos temos deveres a cumprir, desde crianças nossos pais nos ensinam, e a medida que vamos aprendendo, entendemos que é preciso desenvolver o senso de responsabilidade.
A criança e o jovem conscientes dos seus deveres não esquecem suas responsa­bilidades no trabalho, na rua, no lar, na escola, estudando suas lições e dando às suas atividades ou mesmo entretenimentos, o sentido positivo e equilibrado que o Evangelho e a Doutrina Espírita recomendam. Não podemos conceber aprendi­zado espiritual sem o cumprimento dos menores que seja os deveres.
O responsável não se descuida do cumprimento de seus deveres no lar, na rua, no trabalho e na escola.
Aquele que cumpre seus deveres é um homem de bem buscando ser virtuoso. Como é ser virtuoso? Sendo bom, caridoso, trabalhador, sóbrio e modesto. Devemos procurar renovar nossos sentimentos e emoções, cultivando em nosso ser sentimentos nascidos do Amor.
Deus dotou-nos de um atributo que se chama CONSCIÊNCIA, que é um pensamento íntimo, existente em todas as pessoas. Nele há as leis divinas. E porque agimos contra essas leis, que sofremos.
Esse pensamento interior é conhecido como A VOZ DA CONSCIÊNCIA, que nos adverte para não cairmos em erro.
Quando cumprimos nosso deveres ficamos com a consciência tranquila e em paz.
Esse pensamento ou voz sempre surge especialmente em momentos de decisões em nossas vidas, surge frente a situações em que temos oportunidade de escolher entre o bem e o mal, o certo e o errado.
O que nos acontece é que nós não a consultamos sempre que se faz necessário. É através dessa “voz” que temos a capacidade de julgar nossos próprios atos, que temos capacidade de escolher entre o bem e o mal, e ela está gravada em nossa alma desde o momento de nossa criação, e ao encarnarmos ela vai aflorando à medida que crescemos.
Sempre que essa “voz” nos fala, temos a opção de ouvi-la ou não, mas é porque temos o livre-arbítrio, uma oportunidade que Deus nos dá de escolher o bem. Mas, quando nos vemos tentados a ignorá-la, isso causa muitos problemas futuros, pois, podemos ferir corações muito queridos, ou ainda, deixar recair sobre um inocente uma culpa nossa!
Enquanto, ao ouvi-la poderemos atrair simpatia e admiração quando, por exemplo, experimentamos confessar ou admitir um erro nosso, certamente quando somos sinceros, somos admirados e não castigados.
Todos temos a capacidade de distinguir o Bem do Mal.

QUARTO MOMENTO: FIXAÇÃO E AVALIAÇÃO:
Distribuir plaquinhas carinhas sorridente e triste.
Faça algumas afirmativas para as crianças e elas deverão elevar a plaquinha feliz se estiver certo e a triste se estiver errado (caso alguma pense de maneira errada, fazê-los refletir novamente).

ü  Uma pessoa que está com uma doença no estômago diz que tem que se conformar, pois foi Deus que lhe deu esta doença.
ü  Você escolhe ajudar sua mãe para depois brincar.
ü  Um garoto se revolta contra o pai que lhe pôs de castigo por ter quebrado a vidraça da casa do vizinho.
ü  Paulo vê um cão doente na rua e o chuta.
ü  Há um mendigo com muita fome na porta de minha casa e eu lhe dou um prato de comida.
ü  Fico com raiva da minha mãe porque não concordo com ela.
ü  Um adolescente bate em seu colega porque ele o ofendeu.
ü  A filha grita com sua mãe porque quer sair de madrugada para uma festa.
ü  Um colega de sala esquece o celular na sala e um dos colegas pega o telefone e não o devolve.
ü  João não estuda e cola nas provas da escola.
ü  Betinha estraga as sandálias da irmã e mente.

ATIVIDADE FINAL:
Atividade escrita. (*imagem abaixo)

PRECE FINAL 

ATIVIDADE DE AULA